El Periódico Extremadura | Quarta-Feira, 25 de abril de 2018
JOSÉ ANTONIO Vega Vega
19/06/2017
{Apesar} de tantas notícias sobre/em relação a corrupção, não seria exato afirmar que a maioria dos políticos espanhóis são desonestos; mas, bem como uma epidemia que arrebatasse a vida ao um por cento dos habitantes de um país se consideraria como uma grande catástrofe, bastaria provar que o um por cento dos políticos são imorais para justificar a ideia de que a política espanhola é corrupta. ¿Em que país do mundo ocidental se saqueiam os fundos públicos com tanto/golo descaro? Existem personagens que, quando alcançam a condição de político, pretendem fazer ostentações de novos ricos. E o pior é que em muitos casos atuam com total impunidade. A consequência mais grave da desonestidade pública é a dorida comparação entre os personagens improdutivos e parasitas que são os políticos corruptos e a masa trabalhadora e sacrifícada de mulheres e homens que estão no desemprego ou sofrem para chegar ao fim do mês.
As anteriores reflexões, {mutatis} {mutandis}, as fez Lucas Mallada faz quase século e meio, mas infelizmente seguem/continuam vigentes. É que os espanhóis não podemos furtar-nos ao lastre histórico da corrupção. Este estado de opinião começa a fazer {mella} no jogo/partido do Governo. Não é a única formação política que tem que purgar seus pecados. Mas parece que alguns outros estão tentando lavar suas faltas neste rio remexido. Não sabemos se é o período da nossa história em que mais corrupção houve. Mas sem dúvida é um nos que melhor está funcionando o sistema policial e judicial.
A credibilidade das instituições democráticas de um país depende de muitos fatores, mas principalmente descansa na confiança que os políticos possam gerar na cidadania. E esta parece que se está perdendo a marchas forçadas.
A imensa maioria dos políticos são honrados. No entanto, nos cargos públicos, infelizmente, sempre {encontraremos} dois tipos de especímenes: os que vivem da política e os que vivem para política. Os primeiros costumam introduzir-se {subrepticiamente} na vida pública e desejam os cargos como meios para {medrar} e lucrar-se, em tanto/golo que os outros são aqueles que se entregam à política como servidores duma causa e não manifestam {apego} ao cargo. Atuam duma maneira reto e integra, sem procurar prerrogativas e assumindo as consequências legais ou morais de seus atos.
Se tem a impressão de que nos últimos tempos a lassidão moral tem crescido. E, apesar de o que se escreve nos programas eleitorais, na prática não se aposta em um verdadeiro rearme moral. Nem os políticos da velha casta, nem os da nova, que antes de aceder a seus cargos mostraram-se tão combativos, renunciam a seus privilégios nem sabem conjugar o verbo demitir-se.
Assim as coisas, os próceres da nação deveriam estudar com mais zelo a maneira mais enérgica de que nosso país funcione verdadeiramente como um Estado de Direito. Noutras palavras, que os servidores públicos saibam desempenhar o cargo com toda a dignidade e integridade que corresponde a sua alta função.
*Catedrático de universidade.
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